Os médiuns em geral não se atentam para os diversos tipos de mediunidade, a incorporação não é a única forma de manifestação deste dom e nem mesmo a mais importante. Há tantos médiuns caminhando por aí quanto pessoas, quero saber quem nunca teve o tão falado “presentimento”, uma coisa estranha que te faz mudar um caminho ou até uma forma de agir.
Tantos não reconhecem esses fenômenos como algo mediúnico porque após alterão um trajeto não se tem mais a consequencia que ele traria, porém aos que se retém ao estudo mediúnico fica a certeza de que sem aquela mudança específica o caminho desse irmão seria bem diferente do que é.
“A comunicação mediúnica é um fenômeno psicológico que permite vir à consciência o que se inicia em outra dimensão e na esfera extra-cerebral ou perispiritual. Ela favorece no encarnado a emanação de conteúdos do inconsciente que, pela sua quantidade, intensidade e qualidade nas informações, pode configurar uma idéia de futuro na forma de pressentimento como uma probabilidade. Da mesma forma, o ego pode, pela mediunidade ou não, ter acesso àqueles conteúdos, quando estimulado pelo meio ou pelo próprio inconsciente, pressentindo o futuro, também como probabilidade... O evento mediúnico, quando se processa pela afetação do psiquismo do indivíduo, pode se apresentar também como uma manifestação do inconsciente, como uma intuição e como um pressentimento. Não há como distinguir, num evento mediúnico, se a participação é estritamente do psiquismo do indivíduo ou se há interferência de um espírito comunicante.”
(NOVAES, Ademar. Psicologia e Mediunidade, Edição Virtual. p.131-132)
Se reconhecer como médium é ter a ciência de sua ligação com as demais dimensões e que esse processo não é apenas espiritual, mas também e principalmente físico, causando alterações em seu batimento cardíaco, dores de cabeça, sonolencia e por vezes até mesmo tontura.
Utilizar desse processo em seu dia a dia é reconhecer sua normalidade em sua vida e saber que você foi preparado para utiliza-lo e reconhece-lo. Não é preciso se tornar fanático para reconhecer um pressentimento, você, bem dentro de sua alma, tem certeza que não imaginou isso ou aquilo, sabe que aquela experiência fez parte da sua vida.
E para os que desejam ter visões como aquelas em seriados, aonde toda a cena ao seu redor pára e você fica com cara de abobalhado, voltando a si sabendo os mistérios da vida. Lamento, mas estão enganados, poucos, para não dizer ninguém tem esse tipo de visão. Normalmente elas surgem em sua mente, ou em sonhos ou ainda através da psicografica são dadas. Os espíritos utilizam do melhor canal possível para cada médium em particular para se comunicar e por isso nada no espiritismo é via de regra ou inreversível; e para nós espíritas isso vale até mesmo para a morte, pois quem morre é apenas o corpo e a reencarnação nos dá a chance de termos outro.
Tantos não reconhecem esses fenômenos como algo mediúnico porque após alterão um trajeto não se tem mais a consequencia que ele traria, porém aos que se retém ao estudo mediúnico fica a certeza de que sem aquela mudança específica o caminho desse irmão seria bem diferente do que é.
“A comunicação mediúnica é um fenômeno psicológico que permite vir à consciência o que se inicia em outra dimensão e na esfera extra-cerebral ou perispiritual. Ela favorece no encarnado a emanação de conteúdos do inconsciente que, pela sua quantidade, intensidade e qualidade nas informações, pode configurar uma idéia de futuro na forma de pressentimento como uma probabilidade. Da mesma forma, o ego pode, pela mediunidade ou não, ter acesso àqueles conteúdos, quando estimulado pelo meio ou pelo próprio inconsciente, pressentindo o futuro, também como probabilidade... O evento mediúnico, quando se processa pela afetação do psiquismo do indivíduo, pode se apresentar também como uma manifestação do inconsciente, como uma intuição e como um pressentimento. Não há como distinguir, num evento mediúnico, se a participação é estritamente do psiquismo do indivíduo ou se há interferência de um espírito comunicante.”
(NOVAES, Ademar. Psicologia e Mediunidade, Edição Virtual. p.131-132)
Se reconhecer como médium é ter a ciência de sua ligação com as demais dimensões e que esse processo não é apenas espiritual, mas também e principalmente físico, causando alterações em seu batimento cardíaco, dores de cabeça, sonolencia e por vezes até mesmo tontura.
Utilizar desse processo em seu dia a dia é reconhecer sua normalidade em sua vida e saber que você foi preparado para utiliza-lo e reconhece-lo. Não é preciso se tornar fanático para reconhecer um pressentimento, você, bem dentro de sua alma, tem certeza que não imaginou isso ou aquilo, sabe que aquela experiência fez parte da sua vida.
E para os que desejam ter visões como aquelas em seriados, aonde toda a cena ao seu redor pára e você fica com cara de abobalhado, voltando a si sabendo os mistérios da vida. Lamento, mas estão enganados, poucos, para não dizer ninguém tem esse tipo de visão. Normalmente elas surgem em sua mente, ou em sonhos ou ainda através da psicografica são dadas. Os espíritos utilizam do melhor canal possível para cada médium em particular para se comunicar e por isso nada no espiritismo é via de regra ou inreversível; e para nós espíritas isso vale até mesmo para a morte, pois quem morre é apenas o corpo e a reencarnação nos dá a chance de termos outro.
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